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O Corinthians está bem próximo de contratar o atacante Willian, do Figueirense. O jogador por enquanto curte os dias de folga e torce para que a negociação dê certo. A esperança da diretoria corintiana é que o desfecho ocorra na segunda-feira.

- Ainda estou de férias, aguardando, tenho falado com meu empresário, sei que está encaminhado, mas não tem nada confirmado. Espero que dê tudo certo. Sei que ainda tem alguma burocracia pra resolver - disse Willian, em entrevista à "Rádio Bandeirantes".

Se acertar com o Corinthians, Willian terá a companhia de estrelas como Ronaldo e Roberto Carlos. Mas não é nos jogadores que o jogador está de olho.

- Espero ter a oportunidade de trabalhar com o Tite, um cara que tem uma carreira vencedora - declarou.

Além de Willian, o zagueiro Manoel, do Atlético-PR, e o meia Marcinho, do Qatar Sports Club, são outros jogadores pretendidos pelo Corinthians.
 

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Nem só de especulações envolvendo o nome de Ronaldinho Gaúcho vive o Palmeiras. Depois de ter criticado o diretor de futebol Wlademir Pescarmona e o técnico Luiz Felipe Scolari no fim do ano passado, o meia Valdivia deu a sua versão dos fatos na manhã desta sexta-feira, na Academia de Futebol. Ora em tom sério, ora rindo, o meia palmeirense voltou a dizer que somente ele foi obrigado a assinar um documento se comprometendo a não cometer excessos nas atividades durante e as férias, sob o risco de ser multado em 40% do seu salário.

- Tudo o que falei foi de coração. Estava sentindo e não vou falar que estou arrependido. Se teve documento, foi só para mim. Mas isso passou, falei no momento certo e, quando pedi respeito, foi profissional. Mas voltei para ficar, falei nas férias que a prioridade era o Palmeiras, que gosto daqui e quero ficar – afirmou o camisa 10 alviverde.

Valdivia terminou a temporada passada no departamento médico, por conta de uma fibrose na parte posterior da coxa esquerda. Durante as férias, o atleta alegou que não foi respeitado por Pescarmona, a quem chamou de torcedor, e por Felipão. Em entrevista na Academia de Futebol, ele comentou como está o seu relacionamento com os envolvidos.

- Vi uma entrevista do Pescarmona dizendo que não queria falar comigo. É problema dele, não vou chorar ou ficar triste porque isso não me interessa. Se tem uma pessoa que tem de falar comigo é o presidente (Luiz Gonzaga Belluzzo). O meu relacionamento com o Felipão não é bom nem ruim. É normal, profissional. Se melhorar, bom. Se não, tudo bem, vou fazer a minha parte. Mais importante é o Palmeiras. Temos de pensar no clube porque nós passamos e ele fica.

Sobre a possibilidade de estar na estreia da equipe no Campeonato Paulista, marcada para o próximo dia 15, contra o Botafogo-SP, no Pacaembu, Valdivia preferiu deixar a decisão para o treinador.

- Não sei se jogo. Vai depender do que ele escolher. Fisicamente estou melhor. Não vou dizer 100% senão vocês vão cobrar de mim (risos). Mas se é para jogar, jogo. Caso contrário, vou esperar.

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Para o meia, vinda de estrelas como Ronaldinho Gaúcho para o Brasil estaria motivando jogadores a subir, e muito, valores pedidos aos clubes brasileiros

Apenas duas contratações, mas quase todo time vice-campeão brasileiro mantido. Esta é a realidade do Cruzeiro para 2011. Famoso por fazer bons negócios, o clube mineiro tem adotado uma política mais ‘pé no chão’ este ano. Uma estratégia inteligente, na avaliação do meia Roger, já que muitos jogadores estão supervalorizando o passe para mudar de clube.

Roger cita, por exemplo, a novela envolvendo a contratação de Ronaldinho Gaúcho: alguns clubes estariam fazendo verdadeiros contorcionismos financeiros para apresentar uma proposta. O próprio Cruzeiro passou por situação semelhante recentemente, quando não acertou com o atacante Rafael Moura devido à pretensão salarial acima do que o clube mineiro pretendia pagar.